A Raisecom, fabricante global de equipamentos de fibra óptica, concluiu o seu relatório de desempenho no Brasil. Segundo o documento, a companhia obteve um crescimento de 300% no volume de equipamentos vendidos ao longo de 2020, valor que representa algo em torno de 140% de crescimento dns receitas da subsidiária.

Os números foram puxados pela demanda brusca do tráfego de banda larga gerada nos provedores de Internet. De acordo com Márcio Cachapuz, country manager da Raisecom Brasil, em questão de duas ou três semanas, o país experimentou uma transformação de hábitos de teleatendimento e de consumo digital que, em uma situação normal, seria atingida em no mínimo quatro anos.

“A maior parte dos provedores já vinha investindo no upgrade de suas redes para suportar demandas regionais de vídeo de alta definição, jogos interativos, Internet das Coisas etc. Mas o que aconteceu ao longo do ano foi uma transformação forçada em praticamente todos os setores”, afirma Cachapuz.

Em menos de cinco meses, surgiram 135 mil novas lojas virtuais, com um crescimento de 230% no volume de comércio eletrônico, inclusive com o ingresso digital de milhares de pequenas e médias empresas ancorados em provedores alternativos, além da expansão das grandes incumbentes.

Para a base de provedores que já dispunham de algum núcleo adequado para o tráfego óptico, a Raisecom ampliou em 100% o comércio da linha DWDM e intensificou as vendas para upgrade nas OLTs.



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