A F5, fornecedora de soluções de segurança e desempenho para aplicações críticas, anunciou as conclusões do estudo State of Application Strategy Financial Services. O relatório é baseado em entrevistas realizadas no segundo semestre de 2021 com 125 CIOs e CISOs de organizações financeiras de todo o mundo, incluindo 11 líderes de instituições brasileiras. Esses profissionais trabalham em bancos, corretoras de valores e seguradoras com mais de 1000 colaboradores, cerca de 30 dos líderes entrevistados atuam em organizações com mais de 10 mil colaboradores. “O estudo aponta os desafios enfrentados pelos gestores para modernizar e proteger as principais aplicações em 2022”, explica Vinicius Miranda, engenheiro de soluções de segurança da F5 Brasil.

O levantamento mostra que, dentro do universo pesquisado, 30% das empresas ainda contam com aplicações focadas na automação de tarefas. Nessa resposta de múltipla escolha, 70% estão vivendo a expansão digital. São companhias que buscam entregar uma experiência digital contínua. A base dessa estratégia é dupla: contar com um processo de automação alinhado às áreas de negócios e investir na orquestração das aplicações. 57% das respostas, por outro lado, indicam que os executivos entrevistados já contam com recursos de IA – Inteligência Artificial e machine learning em suas aplicações de negócios. “O segmento financeiro brasileiro está maciçamente na fase 2”, avalia Miranda.

A consciência de que a aplicação é o negócio tem levado os líderes da organização financeira a buscarem uma visibilidade de 360° sobre o que está se passando, por exemplo, no Internet Banking. Qualquer degradação de performance ou indisponibilidade afeta os negócios do banco e das empresas e pessoas que dependem dessa instituição. 98% dos entrevistados afirmaram não contar com os insights necessários para atuar de maneira preventiva e preditiva contra falhas ou ataques. Essa resposta de múltipla escolha revela que os desafios enfrentados são bastante específicos. 58% não conseguem identificar a causa raiz de incidentes, 54% não sabem a causa raiz de problemas de desempenho e, finalmente, 53% não conseguem discernir se, por trás do problema, há um ataque.

“Esse é um grande desafio vivido pelos bancos”, explica Miranda. “Há uma falta de soluções baseadas em IA e machine learning que consigam atuar em escala, discernindo com precisão, por exemplo, o que é um acesso humano, o que é um robô do ‘bem’, como o Google, e o que é um robô do ‘mal’. Em muitas organizações, as soluções implementadas entregam insights sobre fatores que já estão equacionados, não atuando de forma eficaz contra novas ameaças e problemas”, finaliza.

O estudo completo pode ser acessado pelo link: https://bit.ly/33RiLAj.



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