A fonte solar fotovoltaica ultrapassou a marca de 25 GW de potência instalada, incluindo a geração centralizada e a distribuída. Com a capacidade, ela se consolida na segunda colocação, atrás apenas das hidrelétricas (109 GW) e à frente das eólicas (24,6 GW). A fonte, com o novo crescimento registrado, passa a representar o equivalente a 11,6 % da matriz elétrica do País.
Segundo mapeamento da Absolar - Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, o crescimento foi de 76%, comparando com os dados de um ano atrás, com um salto de 14,2 GW para os atuais 25 GW. Para se ter uma ideia do ritmo, desde julho de 2022 a fonte tem crescido, em média, 1 GW por mês (julho: 16,4 GW, agosto: 17,5 GW, setembro: 18,6 GW, outubro: 21,1 GW, novembro: 22 GW, dezembro: 23 GW, janeiro de 2023: 24 GW e fevereiro deste ano: 25 GW).
A geração distribuída é a maior responsável pelo crescimento do setor, com 17,2 GW de potência instalada da fonte solar, sendo responsável por 99,9% de todas as conexões de GD do País. As usinas centralizadas de grande porte respondem pelos restantes 7,8 GW. Segundo a Absolar, desde 2012 os investimentos na fonte já acumulam cerca de R$ 125,3 bilhões, mais de R$ 39,4 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e mais de 750,2 mil empregos. Com isso, também já foram evitadas emissões de 33,4 milhões de toneladas de CO2 pela geração de eletricidade.
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