Uma empresa de mineração cuja única opção disponível para acesso à Internet era o uso de satélite geoestacionário (alta órbita) procurou recentemente a integradora de soluções e serviços gerenciados Sencinet com o objetivo de resolver seus problemas de conectividade em uma área remota causados pela alta latência que prejudicava a experiência dos usuários.

A solução encontrada foi a combinação de uma solução SD-WAN associada à conexão via Starlink (baixa órbita). Para completar, foi adotada ainda uma abordagem SASE/SSE. O resultado foi a obtenção de uma otimização do tráfego utilizando as duas formas de conexão que permitiu à companhia priorizar suas aplicações críticas para o link mais rápido, garantindo uma conectividade fluida e aprimorando a experiência dos usuários. Esse tipo de arranjo oferece, ainda, uma série de outros benefícios que estão transformando o trio de tecnologias associadas em uma tendência no mercado por viabilizar o funcionamento de redes altamente disponíveis e seguras independente da localidade em que elas precisam funcionar.

O CISO e Head de Segurança Cibernética da Sencinet para a América Latina, Gustavo Duani, explica que a combinação de SD-WAN, Starlink e SASE oferece uma conectividade altamente confiável e resiliente, mesmo em áreas remotas, e até em áreas urbanas com problemas de infraestrutura para redes terrestres. “O combo permite superar o desafio de fornecer conectividade redundante e com segurança para lugares remotos sem aumentar o custo, ou até inviabilizar o projeto. Essa integração possibilita que as empresas ampliem suas operações para novos mercados sem se preocuparem com as limitações tradicionais de conectividade e grandes custos de infraestrutura”, afirma.

A Sencinet foi uma das primeiras e é uma das maiores parceiras da Starlink no Brasil e na América Latina, já tendo auxiliado organizações dos mais variados setores no continente a utilizarem a constelação de satélites de baixa órbita em vários países. Somente no Brasil, a Sencinet já usou essa tecnologia para conectar agências bancárias em regiões amazônicas, assim como órgãos de justiça de Estados como Amazonas e Amapá.

Duane afirma que com o SD-WAN e a Starlink, as empresas podem facilmente dimensionar sua infraestrutura de rede de acordo com as demandas de negócio, seja para suportar um aumento repentino no tráfego de dados ou para expandir para novas regiões geográficas. “O SD-WAN otimiza o tráfego de rede, priorizando aplicativos críticos e garantindo uma melhor experiência ao usuário. Enquanto isso, o modelo SASE/SSE oferece uma camada adicional de segurança, protegendo a rede contra ameaças cibernéticas em tempo real. Tudo é suportado pela conectividade global e resiliente da Starlink, garantindo uma rede altamente disponível em qualquer lugar do mundo”, conclui.



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