A Almaco - Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos e a Abeeólica - Associação Brasileira de Energia Eólica firmaram um acordo de cooperação para desenvolver materiais para uso na fonte eólica offshore, que tem a promessa de se desenvolver nos próximos anos.

O acordo foi assinado pela presidente e vice-presidente da Almaco, Erika Bernardino Aprá e Rodrigo Braga, respectivamente, e pela presidente da Abeeólica, Elbia Gannoum. O documento detalha a estratégia de trabalho em conjunto das entidades para potencializar o crescimento da energia eólica offshore no Brasil.

“Além de criarmos grupos de trabalho, seminários e road shows, vamos auxiliar as empresas associadas da Abeeólica a explorar ao máximo as características dos compósitos. O material será ainda mais importante para o sucesso de aplicações offshore, ambiente marcado pela elevadíssima corrosão”, comenta Erika.

O potencial brasileiro de geração offshore, segundo a EPE, é de 700 GW em locais com profundidade de até 50 metros. Além disso, o Ibama já contabiliza 133 GW em 54 projetos em licenciamento ambiental. Também no começo do ano foi publicado decreto presidencial para regulamentar a atividade. Em 2021, o setor de geração de energia eólica – mais especificamente, a fabricação das pás – respondeu por 92,6% do consumo brasileiro de compósitos à base de resina epóxi.



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