O mercado livre de energia atingiu a marca dos 10.585 consumidores em agosto, registrando crescimento de 6,6% na comparação com dezembro de 2021, de acordo com dados da CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. O ambiente de contratação livre (ACL) já corresponde a mais de 35% do consumo total de eletricidade do País. 

Na avaliação da CCEE, a expansão está atrelada a maior viabilidade financeira, previsibilidade orçamentária, com contratação sob demanda, e a possibilidade de opção por um fornecimento de fontes renováveis.

A categoria de consumidor livre, com carga maior do que 1 MW e que pode negociar energia gerada por qualquer tipo de fonte de energia, cresceu 14,7% no ano. Já a faixa de consumidor especial, formada por agentes com demanda contratada entre 500 kW e 1 MW e que têm o direito de adquirir energia de fontes incentivadas, como eólica, solar, biomassa e de Pequenas Centrais Hidrelétricas, avançou 5,5%.

Em julho, o MME - Ministério de Minas e Energia realizou uma consulta pública (131/2022) para tratar da abertura do mercado livre para todos os consumidores que são atendidos em alta tensão. A proposta da entidade prevê a liberalização para essa faixa a partir de 2024.



Mais Notícias EM



Novo livro infantil trata dos riscos dos raios

Hélio Sueta, do IEE/USP, lança nesta quarta-feira em São Paulo obra ilustrada para crianças sobre os perigos das descargas atmosféricas e dicas de prevenção.

09/12/2024


Cemig vai fazer leilão para compra de energia convencional

A comercializadora do grupo quer energia para diversificar portfólio no certame previsto para 18 de dezembro

06/12/2024


Bônus de Itaipu vai reduzir conta de 78 milhões de consumidores

Redução será possível com liberação de R$ 1,3 bilhão do saldo positivo da conta Itaipu

06/12/2024