Mais de 1400 unidades consumidoras migraram para o Ambiente de Contratação Livre de Energia, o ACL, no primeiro trimestre de 2023, o que representa crescimento de 30% na comparação com o mesmo período do ano passado. O levantamento é da CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

A maior parte dos novos pontos de consumo dos três primeiros meses do ano, cerca de 850, se concentra na categoria especial, que dá aos agentes o direito de escolher fontes incentivadas, como eólica, solar, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. O restante está na faixa livre, que pode negociar com qualquer tipo de fonte.

Na avaliação por ramos de atividade econômica, a maioria das novas unidades de consumo do ACL se distribui entre os setores de comércio, serviços e alimentos. Já no levantamento regional, os pontos estão mais concentrados em São Paulo (10 mil), Rio Grande do Sul (3 mil) e Minas Gerais (2,9 mil). Com a nova carga agregada, o mercado livre já tem mais de 32 mil pontos de consumo e representa 37% da demanda total de energia elétrica do Brasil.



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