Em junho último foi energizado um sistema fotovoltaico de 15,95 kWp na Igreja Santíssimo Sacramento na Vila Maceno, em São José dos Campos, no interior de São Paulo. A Igreja da Maceno, como é conhecida, é a mais recente de uma série de Igrejas católicas da cidade a aderir à energia solar fotovoltaica por meio da atuação da franqueada local da integradora Kinsol. Já são quatro os templos com geradores FV, que começaram a ser implementados em 2022.
A primeira a adotar a solução foi a Basílica de São José do Rio Preto, cujo projeto nasceu a partir da sugestão de um fiel ao padre da congregação. Por conta de sua edificação antiga, de 90 anos, antes da instalação do sistema foi necessário trocar o telhado, que apresentava sinais de desgaste. Após três meses de obras, a Kinsol implementou os módulos no novo telhado, totalizando potência instalada de 27,9 kWp.
A partir da microusina na basílica, que entrou em operação em julho de 2022, outras igrejas católicas locais passaram a manifestar interesse e pedir cotações à Kinsol, fechando novos contratos. Em setembro, foi a vez da energização de telhado solar de 34,68 kWp na Igreja de São Francisco e em dezembro na Igreja Santa Rita, com 22,95 kWp.
No total, segundo a Kinsol, as igrejas envolvidas nos projetos investiram o montante de R$ 409 mil e a economia anual resultante é de R$ 48 mil. As contas de energia, que antes das microusinas variavam entre R$ 3 mil e 5 mil mensais, foram reduzidas para uma média de R$ 120 a 180 por mês. Isso significa que o retorno sobre o investimento se dará em cerca de três anos. A expectativa é que a economia permita que os recursos antes gastos com energia sejam direcionados para projetos das comunidades.
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