A Drag’eau SRL, com unidade brasileira no Rio de Janeiro ( RJ), desenvolveu uma metodologia para o tratamento físico destinado a circuitos semiabertos e fechados de água, tais como os de torres de resfriamento e chillers , entre outros. O tratamento se baseia em um tripé que abrange a descalcificação de incrustações, a reversão de processos corrosivos e o controle biológico.
O sistema, denominado DS-i, se baseia em um dispositivo de aço inoxidável 316L, semelhante a uma válvula, que é instalado na tubulação dos circuitos de água. O equipamento impõe ao fluxo um movimento centrípeto, associado a um espectro de ressonâncias que se propagam por todo o sistema. Os efeitos são a mudança do potencial eletroquímico (redox) da água para um ambiente de redução, o que ocasiona a reversão dos processos de corrosão. Este fenômeno é comprovado com a diminuição dos sólidos suspensos, ferro total e dissolvido.
José Antonio Teixeira Alves, diretor comercial da Drag’eau, explicou que a ressonância também age sobre os carbonatos de cálcio e magnésio naturalmente presentes na água, alterando o seu formato cristalino de “calcita” (incrustante) para o “aragonita” (não incrustante). Assim, ao invés de ocorrer o acúmulo destes minerais nas paredes das tubulações e trocadores, verifica-se a sua remoção gradativa até a limpeza completa. Este efeito é um alívio para a indústria de transformação de plásticos, em que o resfriamento dos moldes é feito por circulação de água. “Cada milímetro de incrustação, representa 10% de perda na troca térmica”, informou.
O vídeo abaixo mostra a instalação e um teste executado com a tecnologia de tratamento:
Os sistemas estão disponíveis na faixa de diâmetros que vai de ¾ até 48 polegadas.
Fotos: Drag'eau
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