A transformação digital está chegando no setor de saneamento, com a automação de estações de água e esgoto e o monitoramento em tempo real da situação de reservatórios, bombas e redes. O guia traz os fornecedores de CLPs, inversores de frequência, IHM – interface homem-máquina e sistemas supervisórios voltados para a digitalização das operações.
Cerca de 90% do consumo de energia no setor de saneamento está relacionado ao acionamento de bombas. Elas estão presentes em todas as etapas do processo: na captação, tratamento, reservação e distribuição de água e na coleta e tratamento de esgoto.
Os inversores (ou conversores) de frequência podem ajudar a aliviar essa carga, além de trazer vantagens como a redução das perdas por vazamentos nas tubulações ou transbordamentos nos reservatórios, o perfeito controle do fator de potência e a redução do nível de ruído e vibração da instalação. Tudo isso, é claro, com maior confiabilidade da operação, menores custos de produção e um serviço de melhor qualidade para o usuário final.
Diante desse cenário, o guia de inversores de frequência ganha importância especial para as empresas de saneamento, que poderão ter informações detalhadas como: