A Henkel, fornecedora global de soluções adesivas, selantes e tratamento de superfícies, investiu aproximadamente R$ 7,2 milhões na construção das estações de tratamento de efluentes e reúso de sua fábrica de Jundiaí, SP.

A estação de tratamento e reúso de água tem capacidade de 1 milhão de litros por mês. A Henkel prevê a redução no consumo de 9,6 milhões de litros de água potável por ano, pois também realizará a captação da água de chuva, com capacidade total de armazenagem de 1,5 milhão de litros.

O sistema da ETE será capaz de atender todas as exigências da regulamentação local e prevê a redução 45% da DBO inicial (demanda biológica de oxigênio), correspondendo a aproximadamente 2000 mg/L por mês.

 “Seguindo a tendência global e o compromisso com a sustentabilidade, a Henkel decidiu investir em uma solução de alta tecnologia para recuperação, captação, tratamento e distribuição de águas pluviais. Esse processo resulta na redução da demanda por água potável para atividades como descarga de sanitários, manutenção de áreas verdes, limpeza de equipamentos e utilidades. Além disso, garante o atendimento aos requisitos legais de acordo com os parâmetros de águas residuárias, como a redução da carga orgânica e poluentes oriundos dos processos produtivos”, explica Sergio Crude, diretor de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade da Henkel para a América Latina.

O conceito ambiental dos projetos foi desenvolvido pelos times de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade e Engenharia de Projetos do Brasil, com aprovação da equipe Multidisciplinar Corporativa. Pioneiras na América Latina para as plantas da Henkel, as estações podem ser implementadas na fábrica de Itapevi, SP, após a consolidação dos parâmetros e conceitos operativos, assim como levadas a unidades fabris da companhia em outros países.

A Henkel segue investindo em novos projetos sustentáveis para implementar em sua fábrica em Jundiaí. Entre eles está a implementação do pré-aquecedor para água de caldeiras projetado para recuperar o calor residual contido nos gases de combustão da caldeira, que aquece a água de alimentação e melhora o desempenho da caldeira em média em 5%. Essa iniciativa impacta diretamente na redução do consumo de gás natural em torno de 9 m³/h e mitigação da geração dos gases de efeito estufa em 118,66 toneladas de CO2 por ano.



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