Um levantamento da capacidade das empresas que atuam na fabricação de peças plásticas pelo processo de sopro.
As empresas que responderam ao questionário que fundamenta o guia de transformadores por sopro foram convidadas também a responder algumas questões adicionais que permitem caracterizar este segmento da transformação de plásticos.
A primeira delas diz respeito aos setores atendidos por essas empresas. O segmento mais citado foi o de embalagens, seguido por agroindústria, automobilístico, brinquedos/lazer e utilidades domésticas (com igual representatividade), eletrodomésticos de linha branca, sinalização e “outros”. Este último item foi desdobrado na menção espontânea dos seguintes setores: móveis, hospitalar, construção civil, itens promocionais, setor químico, instrumentos musicais, itens para fabricação de cerveja e brindes.
As empresas também foram questionadas quanto à adoção dos processos de manufatura aditiva (impressão 3D) em suas rotinas. Todas afirmaram utilizar a técnica como auxiliar no desenvolvimento de seus produtos, sendo que 64% delas já dispõem de, pelo menos, uma impressora em suas instalações industriais. Os demais 36% informaram que utilizam o recurso, mas contratando serviços de terceiros para a execução dos protótipos.
O uso de materiais reciclados na moldagem dos produtos em resposta às metas de sustentabilidade estabelecidas pelos seus clientes (incluindo as grandes marcas, ou brand owners) é uma realidade apontada também por 64% das empresas respondentes, as quais informaram ainda que os setores que mais demandam esse tipo de matéria-prima são cosméticos, higiene e limpeza, mobiliário, construção civil, duas rodas, setor alimentício e de bebidas, químico, industrial, agroquímico e agroindústria.