O uso de poli(tereftalato de etileno) (PET) reciclado na produção de revestimentos para tratamento acústico de ambientes é um caminho que traz oportunidades para empresas que atuam na reciclagem de resíduos pós-consumo e para fabricantes de painéis, espumas e forros recomendados para estúdios de ensaio e gravação musical e de podcast, por exemplo.
Além disso, no que tange à indústria, a lã proveniente de recipientes feitos de PET, obtida pela reciclagem desses, pode ser aplicada em projetos focados no tratamento acústico de ambientes integrados às linhas de produção, salas para exibição de produtos, como show room, laboratórios e áreas destinadas ao descanso de colaboradores, entre outros.
Esse foi um dos temas abordados pela Trisoft, desenvolvedora de soluções para tratamento acústico com unidade em Itapevi (SP), na 30a edição do “Encontro da Sociedade Brasileira de Acústica (Sobrac), realizada recentemente no Complexo Tecnológico de Engenharia (CTEC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
A companhia divulgou suas soluções para tratamento acústico no evento por meio de demonstrações práticas realizadas em seu estande, visando difundir as vantagens proporcionadas pelo uso de lã de PET, o que abrange propriedades de resistência à chama e características que podem contribuir para o impedimento da proliferação de microrganismos em superfícies.
A saúde ocupacional também está ligada ao desenvolvimento de trabalhos centrados no tratamento acústico de ambientes, e também é uma das preocupações presentes na rotina da indústria de transformação de plásticos. Sobre o uso de PET reciclado em aplicações nesta área, Maurício Cohab, CEO da Trisoft, comentou: “Vemos uma grande oportunidade para difundirmos nossas ideias e reforçarmos a importância de um bom projeto de acústica, tanto visando ao conforto em edificações quanto para a proteção da saúde das pessoas”.
A companhia pode ser contatada pelo telefone (11) 4143-7910.
Imagem: Trisoft/Divulgação.
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#Trisoft #LãdePET #TratamentoAcústico #PlásticoIndustrial
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