A Taghos, fornecedora de soluções de aceleração da Internet, lançou a Spalla, uma plataforma multi CDN para streaming e VoD desenvolvida para garantir alta disponibilidade da transmissão.
O produto oferece funcionalidades como player interativo para que o usuário possa ter acesso aos melhores momentos (incluindo câmera lenta), highlights, conexão a site de apostas ou campanhas sem sair da transmissão, entre outros recursos.
Um de seus recursos é o simulcast, voltado para o aumento de visualizações em diversas mídias sociais e sites de forma simultânea, incluindo Facebook, Instagram e YouTube. O administrador do streaming pode definir o perfil do evento centrado na experiência, oferecendo o resumo da sessão, identificação do dispositivo utilizado e o ID do usuário.
O monitoramento das transmissões utiliza Analytics Real Time e a segurança e proteção do conteúdo em vídeo são feitas através da definição de restrições de domínio e IP. Para realizar o bloqueio de conteúdo de acordo com as regras de negócios e regulatórias regionais, estaduais ou internacionais, a solução oferece o recurso de geo-blocking.
Segundo Fábio Wilhelms Damásio, diretor da Taghos, o Spalla nasceu da experiência da companhia na oferta de tecnologias de aceleração de Internet para provedores de todo o país, onde o sinal não é igual em todas as localidades e que exigem maior capacidade de CDN para garantir o sinal de transmissão.
O lançamento contou com dois eventos pilotos de jogos de futebol para desenvolvimento e validação das suas capacidades e funcionalidades: Copa do Nordeste e Campeonato Carioca, além da participação de três provedores de CDN no Brasil: Akamai, Fastly e Singular CDN.
“Percebemos que é muito complexo para uma solução de streaming ser capaz de entregar o conteúdo em vídeo sem interrupções para um grande número de acessos, devido ao caráter diverso da conectividade em todas as regiões do país. Isso nos levou a pensar em uma solução capaz de reduzir essas limitações ao optar por usar um “cardápio” de CDNs durante a transmissão e aplicar a redundância nativamente durante os eventos, reduzindo a probabilidade estatística dos efeitos das quedas de sinal, tanto do lado do organizador do evento como do usuário que está assistindo à transmissão, independente da qualidade de sua Internet e do dispositivo utilizado. Nas variações de sinal, caso isso aconteça, a plataforma alterna a CDN e o usuário nem vai perceber”, finaliza o diretor.
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