A Nap IT, empresa brasileira especializada em consultoria de redes corporativas e integração de soluções em TI, sediada em Porto Alegre, RS, desenvolveu uma plataforma para garantir automação aos serviços de gestão da qualidade e desempenho de rede (NOC). Batizada com o nome de Harpia, a solução audita equipamentos de um ambiente, centraliza a base de dados e disponibiliza relatórios automatizados para que o engenheiro de rede faça diagnósticos mais precisos.
Com essa plataforma, a Nap IT criou a linha de serviços Next Generation NOC (NGNOC), com soluções que atuam de forma complementar. Enquanto a ferramenta de monitoria detecta equipamentos com comportamento fora do padrão, o Harpia aponta a causa raiz do problema. Os serviços do NGNOC iniciam pela avaliação do ambiente de rede. A função Intelligent Audit faz o inventário e gera a documentação dos equipamentos a serem monitorados.
De acordo com Ederson Rodrigues, engenheiro de rede da Nap IT, a plataforma coleta diversos aspectos da rede, cria um banco de dados e disponibiliza gráficos da topologia. “O Harpia faz o que um engenheiro faria, só que de forma automatizada. E com a ampla visão da topologia, o engenheiro identifica as principais dores que a infraestrutura do cliente tem no momento, que pode ser desde uma configuração simples de protocolo até indicadores de equipamentos fora de linha”.
O NGNOC pode ser aplicado em redes estruturadas e direcionadas para soluções Cisco, de médias e grandes empresas, com mais de 50 dispositivos integrados. “Esse serviço realiza um trabalho operacional por meio de códigos e garante assertividade e velocidade para a realização de tarefas”, enfatiza Rodrigues.
Toda a base de conhecimento dos engenheiros de rede, como montar e analisar relatórios, assim como aplicar as melhores práticas na integração das soluções, é inserida na ferramenta.
“Estamos ensinando as máquinas a fazerem o trabalho especializado. Com isso, o NGNOC faz a análise da topologia de forma automatizada, atuação que chega a ser 10 vezes mais rápida do que a ação humana”, ressalta o engenheiro.
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